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» No Algarve os 5% mais ricos têm uma riqueza igual aos 60% mais pobres;
» Mais de 25 mil desempregados oficiais na região, aquela em que mais tem subido o desemprego;
» Os 20% da população com maior rendimento recebe 6,1 vezes o rendimento dos 20% da população com o rendimento mais baixo.
 

Estes são dados de uma realidade social, resultantes de uma política que beneficia os que mais têm e acrescenta sacrifícios aos trabalhadores e ao povo. O PCP não só não se conforma com este caminho, como considera que há outro caminho para o nosso país e para o Algarve.

O modelo de desenvolvimento imposto ao Algarve, assente no turismo e actividades correlacionadas, está esgotado. Mas o PS e o PSD, que não dizem uma palavra sobre o grave problema social que afecta a região, insistem no mesmo modelo. Porquê? Porque é aquele que garante altas taxas de exploração dos trabalhadores e, consequentemente, altas taxas de lucro para os grandes grupos.

Sabia que:
» O Algarve é a região onde se regista a taxa mais alta de vínculos laborais precários? Para uma média nacional de 30%, no Algarve ela situa-se nos 50%.
» Um trabalhador com vínculo precário é 40% mais barato para o patrão do que um trabalhador efectivo?

É por isso que PS e PSD insistem em manter este modelo de desenvolvimento.

Para o PCP é necessário:
» Valorizar os salários, garantindo deste modo, no futuro, reformas e pensões mais elevadas;
» Garantir o trabalho com direitos;
» Apoiar os micro e pequenos empresários e comerciantes;
» Dinamizar a produção nacional;
» Captar novo investimento produtivo;

Ao contrário do que é dito pelo governo do PS, existe uma política alternativa e existem propostas concretas.
Por isso reafirmamos que é necessária uma ruptura com a política de direita, porque mais do mesmo só pode resultar em mais do mesmo.

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