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Decorreu no dia 17 de Abril, no Centro Cultural de Lagos com varias dezenas de apoiantes a apresentação dos cabeças de lista para a Câmara, Assembleia Municipal e a Mandataria concelhia. 

 

Depois da Apresentação dos candidatos seguiu-se a intervenção de Luis Reis cabeça de lista á Câmara Municipal de Lagos (em anexo), que foi muito aplaudida e para encerrar interveio Vasco Cardoso, membro da Comissão Politica do Comité Central do PCP, que realçou que “Realizamos esta apresentação de candidatos da CDU em Lagos, a primeira em toda a região do Algarve, num momento bem demonstrativo de quão certeiras têm sido as nossas análises e quão justas as nossas chamadas de atenção e de denúncia, acerca das consequências para o nosso país e para o nosso povo de uma política que apenas tem como objectivo servir os grandes interesses económicos e financeiros.

Os últimos acontecimentos da situação política e da vida do país, mostram bem que este governo do PSD/CDS-PP não tem emenda nem cura e que há muito deixou de ter condições e legitimidade para conduzir os destinos do país!” e mais afirmou que “o reforço da CDU, das suas posições, da sua votação, do número dos seus eleitos assume uma enorme importância e significado.

Mais CDU significará mais capacidade de resolução dos problemas locais, uma mais sólida garantia do trabalho, honestidade e competência que lhe é reconhecida.”

 

 

 

INTERVENÇÃO DE LUÍS REIS NA APRESENTAÇÃO DA CANDIDATURA

À CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOS


Caros munícipes

Para aceitar o convite da CDU a candidato à Presidência da Câmara Municipal de Lagos foi determinante o apoio concedido por amigos e conhecidos, de diversas sensibilidades politicas, que me transmitiram a sua confiança.

No difícil caminho a percorrer no exercício do Poder Local, a confiança recíproca é um valor incontornável a estabelecer entre nós e os cidadãos de Lagos.

Esta candidatura parte, também, de outra convicção – faremos de forma diferente.

Hoje, com a crise instalada, mais do que nunca a Câmara Municipal tem que se afirmar como um poder de proximidade. Tem que fazer com que a população, particularmente a mais desprotegida, se sinta apoiada, se reveja e identifique com o Poder Local.

Consideramos que o actual ciclo de gestão está esgotado. Ele apoiou-se num modelo de desenvolvimento errado e economicamente insustentável com as consequências conhecidas. Não pode haver em Lagos uma evolução na continuidade. O papel do Município será o da defesa clara e inequívoca do interesse público e da promoção de uma política de desenvolvimento sustentada e integrada, na qual as iniciativas e os investimentos públicos e privados concorram para a criação de riqueza e o bem-estar da população.

Acreditamos que existe uma alternativa à política prosseguida nos últimos anos. Esta alternativa passa por:

  • Participação organizada da população na tomada de decisões importantes para o Município, como elemento de alargamento e aprofundamento da democracia participativa e do Poder Local. Promover a informação e a transparência em todas as fases do processo de decisão é um desígnio desta candidatura;

  • Valorização do papel das freguesias, mantendo as freguesias actuais;

  • Avançar com uma ideia mobilizadora para a cidade, com uma aposta forte na reabilitação urbana do centro histórico. Para isso será necessário definir uma estratégia integrada e garantir a sustentabilidade do modelo a desenvolver. Os problemas que afectam a cidade estão identificados, sendo prioritário encontrar respostas para os conflitos existentes. Importa devolver a centralidade, tornar o centro histórico numa área de habitação com vida urbana. A revitalização do tecido económico contribuirá para devolver ao centro histórico a sua atractividade e actividade diurna permanente.

O estabelecimento de parcerias estratégicas será uma forma nova de encarar a cooperação com os principais agentes culturais e desportivos. A gestão da oferta cultural e desportiva contribuirá para atenuar os efeitos perversos da sazonabilidade. A recuperação do Património edificado, voltada para a sua utilização e fruição pela população e visitantes, a gestão do espaço público, são fundamentais para a garantia da qualidade do ambiente urbano;

  • A acção social terá um lugar central nas preocupações da Câmara. O acentuar da crise exige respostas, através do reforço do trabalho na rede social municipal, que configure um apoio à população mais exposta, particularmente a infância, juventude e idosos;

  • É vital que a gestão municipal respeite o princípio da sustentabilidade. Com a CDU, serão introduzidos critérios de exigência e rigor no planeamento e programação municipais. A recuperação da situação financeira do Município será a grande prioridade. Não se trata só de “gerir” a divida. O restabelecimento do equilíbrio financeiro será conseguido num prazo dilatado e de molde a não por em causa a actividade normal da Câmara e a qualidade dos serviços públicos prestados à população;

  • Os trabalhadores da Câmara serão parte activa na tomada de decisões que digam respeito ao seu futuro, em particular nesta fase de ataque declarado à autonomia administrativa e financeira dos municípios e aos trabalhadores. Serão informados da situação financeira e tomarão conhecimento das dificuldades existentes na execução do plano e orçamento. Apostaremos na sua valorização pessoal e profissional, sobretudo se tivermos em conta, não só os cortes salariais, mas também o congelamento da progressão das suas carreiras. São condições indispensáveis à sua motivação, à eficácia do seu contributo para a resolução dos problemas da população.

A nossa intervenção na campanha orientar-se-á por estas prioridades. Ela será realizada com a máxima elevação, interessando-nos apenas a discussão das ideias, das propostas a apresentar para o nosso concelho. Estamos conscientes que a política local reclama, mais do que nunca, uma maior participação de todos na definição e construção do futuro colectivo do nosso Município de Lagos.

É com toda a determinação e confiança que partimos, convosco, para este confronto eleitoral.

 

Luis Reis

Lagos, 17 de Abril de 2013

 

Intervenção de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP

 

 

Uma primeira palavra de saudação aos camaradas e amigos presentes e por vosso intermédio à população de Lagos.

 

Camaradas e amigos

 

Realizamos esta apresentação de candidatos da CDU em Lagos, a primeira em toda a região do Algarve, num momento bem demonstrativo de quão certeiras têm sido as nossas análises e quão justas as nossas chamadas de atenção e de denúncia, acerca das consequências para o nosso país e para o nosso povo de uma política que apenas tem como objectivo servir os grandes interesses económicos e financeiros.

Os últimos acontecimentos da situação política e da vida do país, mostram bem que este governo do PSD/CDS-PP não tem emenda nem cura e que há muito deixou de ter condições e legitimidade para conduzir os destinos do país!

Chegaram ao governo pela via da mistificação e da mentira, anunciando o contrário do que tinham realmente no seu pensamento fazer e prometendo o que de antemão sabiam que não iriam cumprir. Hoje continuam a usar os mesmos métodos, fazendo de tais práticas e da chantagem a derradeira tábua de salvação de uma governação cada vez mais desacreditada e isolada do país e do povo.

A dramática encenação que montaram à volta da decisão do Tribunal Constitucional que mandou devolver os subsídios roubados pelo governo aos funcionários públicos, aos reformados e pensionistas, e a parte retirada aos doentes e desempregados é bem a prova de que este governo não olha a meios para se manter no poder!

Passos Coelho não teve pejo em manipular, passar as culpas e anunciar a desgraça.

A decisão do Tribunal Constitucional, que para Passos Coelho passou a ser agora a causa de todos os problemas que o país enfrenta e a origem de todos os males futuros – do risco de Portugal ficar fora do Euro, ao adiamento e suspensão da entrega da última tranche; do falhanço das metas ao quase certo pedido de um segundo resgate, do fracasso de pressuposto regresso aos mercados ao hipotético fiasco da renegociação das moratórias do empréstimo da troika –, tudo passou a ser da responsabilidade do Tribunal Constitucional e acima de tudo da Constituição da República.

Este governo que é culpado de estar a afundar o país, vem dizer que a pátria corre agora sérios perigos, porque esta decisão fez aumentar umas décimas o défice das contas públicas.

Está claro que o grande objectivo do governo com toda esta encenação manipuladora, para lá do sacudir das suas próprias responsabilidades, é a da criação do ambiente e condições para impor a liquidação das funções sociais do Estado e dos serviços públicos com o corte dos já anunciados 4 mil milhões de euros, para favorecer os grandes negócios privados e de novas medidas de austeridade, com novos roubos de salários, rendimentos e direitos, bem como o pretexto para negociar um segundo resgate como têm em mente, perpetuando a dependência e submissão do país aos interesses das potências estrangeiras.

O que está por trás de toda esta operação de manipulação e chantagem é a tentativa de, por todos os meios e com o apoio e cumplicidade do Presidente da República, assegurar a própria sobrevivência de um governo moribundo e continuar, à margem da Lei e da Constituição, o caminho de desastre nacional! Num processo de fuga para a frente sabendo que mais cedo que tarde será derrotado, vai destruindo o país.

Não há justificação para manter este governo que conduziu o país para uma situação calamitosa e que pior ficará se continuar à frente do país. O que se impõe é apressar a sua saída e dar a palavra ao povo em novas eleições e não prolongar artificialmente a sua vida!

Esta é que é a primeira condição para ultrapassar a grave crise – crise económica, social e política – em que o país se encontra.

Nós vemos que não há sector de actividade da nossa vida colectiva que não enfrente dificuldades em resultado da política que está a ser seguida de favorecimento dos grandes económicos e dos senhores da alta finança. Mais dois anos depois deste governo e de aplicação do pacto de agressão no negro rol das suas malfeitorias não está apenas o desemprego calamitoso e grande recessão, está degradação de todas as áreas e dimensões da vida do nosso povo.

Um governo que impôs sacrifícios sem conta aos trabalhadores, ao povo e ao país, com o aumento dos impostos, o corte nos rendimentos, aumento dos preços, a drástica redução das prestações sociais e no acesso aos serviços e nenhum dos objectivos que anunciou e afirmou comprometer-se relativos à economia, ao emprego, do défice e da dívida foram atingidos.

Um governo que a única solução que apresenta para futuro é dobrar a receita e ampliar a dose do veneno que está a matar a economia, o emprego e esperança de uma vida melhor para os portugueses.

Portugal a continuar assim, continuará a empobrecer gravemente e também não terá condições para pagar mesmo a dívida que hoje tem!

Em vez de cortar nos salários, na saúde, na educação, nas prestações e despedir, é possível e necessário ir buscar o dinheiro a quem pode e o tem.

Vejam-se os resultados dos grandes grupos económicos do PSI do ano passado. O país recua, mas eles avançam em património e altos lucros! Só em 2012 e relativamente ao ano anterior os seus lucros aumentaram 3% e arrecadaram de lucro 4 milhões e 250 mil de Euros por dia.

Toda a evolução da situação mostra que é necessário e urgente encontrar um novo caminho para Portugal, um caminho novo e diferente como aquele que o PCP tem vindo a propor ao país.

Um novo caminho e novas soluções que não se compadecem com a manutenção de um Pacto de Agressão que pela sua natureza não é reformável, nem com retoques no governo e na sua política de desastre e abdicação nacional!

Um caminho que se faz na luta. Luta que é preciso continuar!

Tal como há dois anos anunciava-mos, a solução que serve o interesse nacional é a imediata renegociação dívida toda e em todos os seus termos – montantes, juros e prazos – e não apenas nos prazos e curtos, como aqueles que se anunciam.

O país precisa de uma outra política!

Uma política patriótica e de esquerda que aposte decisivamente na produção nacional, que defenda e desenvolva o aparelho produtivo, aproveitando os recursos do país.

Uma política que melhore as condições de vida dos portugueses, aumentando os seus rendimentos, contribuindo assim para a melhoria das condições de vida do povo, mas também para a dinamização da nossa economia.

Uma política que garanta o direito à educação, à saúde, à segurança social, à justiça, salvaguardando o carácter público dos seus serviços e eliminando as restrições de acesso por razões económicas.

Uma política que defenda a soberania nacional e os interesses do País, designadamente face à União Europeia.

Uma política alternativa que exige um governo que a concretize. Um governo patriótico e de esquerda, capaz de romper com a lógica e o circulo vicioso que se instalou no país do sistema de alternância sem alternativa de políticas.

 

Camaradas e amigos

Vivemos tempos duros e de duros combates. São grandes e exigentes as tarefas que a actual situação nos coloca a todos, onde se inclui a realização das próximas eleições autárquicas, razão pela qual nos encontramos hoje aqui.

 

A Coligação Democrática Unitária, a CDU - pelo seu trabalho e reconhecido património de obra e realizações - assume-se como uma grande força política nacional nas autarquias, indissociavelmente ligada à construção do poder local, à sua afirmação como espaço de resolução de problemas e de intervenção a favor do desenvolvimento e bem estar das populações.

 

Com inteira verdade se pode afirmar que o Poder Local - enquanto conquista de Abril, espaço de realização e luta pela melhoria das condições de vida, factor de participação e mobilização cívica de milhares de cidadãos - é inseparável do trabalho e contribuição dada por milhares de activistas da CDU ao longo de sucessivos mandatos.

Nunca umas eleições autárquicas estiveram tão ligadas às questões mais gerais do país, nem, nunca como agora, a defesa do poder local esteve tão ligada à luta mais geral contra a política de direita, o Pacto de Agressão em que esta política actualmente se suporta e à concretização de uma política alternativa.

A ofensiva contra o poder local é parte integrante do processo de exploração, empobrecimento, liquidação de serviços públicos e funções sociais.

Quando atacam o poder local, roubam os recursos financeiros a que têm direito ou liquidam freguesias, não estão atacar só as autarquias ou os eleitos, mas sim a negar às populações o seu direito a ver satisfeitas as necessidades, a ver melhoradas as suas condições de vida.

Ao que o poder local representou de progresso contrapõem-se agora pela mão do governo e do Pacto de Agressão um programa de retrocesso, uma agenda de retrocesso social, económico, cultural.

Aquele retrocesso e atraso que o país herdou do 24 de Abril e que o poder local democrático, enquanto conquista de Abril, venceu confirmando-se como um factor de elevação das condições de vida do povo, de satisfação de necessidades básicas, de promoção cultural e de desenvolvimento local.

A ofensiva dirigida contra o Poder Local democrático – da liquidação de centenas de freguesias ao ambicionado esvaziamento dos municípios, da intrusão na autonomia administrativa à imposição de uma lei dos compromissos destinada a paralisar o exercício de competências, da redução forçada da estrutura orgânica por via da lei do pessoal dirigente à redução de trabalhadores, da projectada privatização da água e saneamento a uma Lei de Finanças Locais que visa conduzir à insolvência as autarquias locais – é parte integrante do rumo de declínio económico e de empobrecimento que está a ser imposto ao país e que tem encontrado nas forças que integram a CDU o mais coerente e determinado elemento de denúncia, combate e resistência.

Nunca como hoje a defesa do Poder Local democrático, com o que ele representa de expressão das aspirações populares, de melhoria das condições de vida e de factor indispensável ao desenvolvimento e progresso locais, esteve tão associado à inadiável ruptura com a política de direita, à rejeição do Pacto de Agressão, à concretização de uma outra política que resgate o país da dependência e da submissão externa, e coloque no centro dos seus objectivos e orientações a elevação das condições de vida do povo português, o desenvolvimento económico e o progresso.

Nos tempos que se avizinham e em que prepararemos estas eleições, o que predominará na cabeça de milhares de portugueses são as suas preocupações e inquietações ditadas pelas dificuldades presentes, a incerteza quanto ao seu futuro, as consequências de uma política de desastre nacional.

Mas isso não retira importância a estas eleições nem ao que elas podem representar no plano local e nacional.

Pelo contrário! Em Outubro próximo o reforço da CDU, das suas posições, da sua votação, do número dos seus eleitos assume uma enorme importância e significado.

Mais CDU significará mais capacidade de resolução dos problemas locais, uma mais sólida garantia do trabalho, honestidade e competência que lhe é reconhecida,

Mais CDU significará o reforço da presença que assegura a defesa e representação dos interesses populares, mais força com que os trabalhadores e a população podem contar na defesa dos serviços públicos, do acesso à saúde e à educação.

Mais CDU significará mais força aos que lutam por uma política alternativa, patriótica e de esquerda, que abra caminho a uma vida digna e a um futuro com segurança.

Dizemos às populações que podem confiar na CDU!

Porque a CDU, e os seus eleitos, dão confiança pelo trabalho que realizam, pela honestidade com que exercem os seus mandatos, pela reconhecida competência no desempenho das suas funções!

Porque as populações sabem que é na CDU que podem confiar para defender os seus direitos e interesses, porque é na CDU que têm encontrado e sabem poder continuar a encontrar o apoio às suas justas reivindicações, à sua luta em defesa da freguesia, da escola ou do direito à saúde que querem roubar!

Porque é na CDU e no seu reforço que os portugueses têm a oportunidade mais sólida de olhar com confiança para o futuro do seu país e das suas vidas!

 

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 Candidato á Câmara Municipal de Lagos

 Luís Carlos Carradinha Reis

 

Nasceu em Lisboa em 1958

 

Licenciado em Economia.

 

Domínio de especialização: Economia Regional e Finanças Públicas.

 

Economista do Gabinete do Plano Diretor Municipal da CÂMARA MUNICIPAL de ALMADA de 1987 a 1990

 

Representante da Câmara Municipal de Almada no Gabinete de Apoio ao Desenvolvimento Económico (G.A.D.E.) da Associação de Municípios do Distrito de Setúbal de 1989 a 1994

 

Diretor de Projeto da unidade orgânica “Direção de Projeto OIDPS/FEDER” da Câmara Municipal de Almada de 1990 a 1994

 

Diretor de Projeto da unidade orgânica “Direção de Projeto de Planeamento e Controlo”: Plano Anual e Plurianual de Atividades (planeamento, programação e controlo), Fundos Comunitários, Estudos e Pareceres Económicos, empréstimos BEI e Informação para a Gestão da Câmara Municipal de Almada de 1994 a 2000

 

Responsável do Gabinete de Planeamento, Controlo, Financiamentos Exteriores e Assuntos Europeus da Câmara Municipal de Lagos de 2000 a 2003

 

Diretor de Projeto da unidade orgânica “Direção de Projeto de Planeamento e Controlo, Financiamentos Exteriores e Assuntos Europeus” da Câmara Municipal de Lagos de 2003 a 2008

 

Diretor do Departamento de Planeamento, Modernização e Inovação da Câmara Municipal de Lagos de 2008 a 2010

 

Chefe da Divisão de Planeamento e Controlo da Câmara Municipal de Lagos em 2011

 

Responsável do Gabinete de Estudos Estratégicos da Câmara Municipal de Lagos desde 2012

 

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Candidato á Assembleia Municipal de Lagos

José Manuel da Glória Freire de Oliveira

 

 

Nasceu em Lagos a 1 de Setembro de 1949

Cidade onde sempre tem residido

Funcionário Administrativo no Centro de Emprego de Lagos do IEFP – aposentado desde de 2012

Atualmente membro da Assembleia Municipal de Lagos

Membro da Comissão Permanente e de diversas Comissões Especializadas

da Assembleia Municipal de Lagos

Membro do Conselho Municipal da Juventude

Membro da Comissão Concelhia de Lagos do PCP

Membro da Direcção de Organização Regional do Algarve do PCP

 

 

Alguns Dados Biográficos

 

Foi eleito na Câmara Municipal de Lagos como vereador nos mandatos de:

1977 a 1979

1986 a 1989

1990 a 1993

1994 a 1997

Foi eleito na Assembleia Municipal de Lagos nos mandatos de:

1980 a 1982

1983 a 1985

1998 a 2001

2000 a 2005

2005 a 2009

2009 a 2013

Foi eleito em dois mandatos na Assembleia Metropolitana do Algarve

Foi Presidente por vários mandatos, durante 12 anos, das Associações

de Pais e Encarregados de Educação das Escolas EB1 nº1 de Lagos ( Escola

do Bairro Operário ), Escola EB 2,3 nº 1 de Lagos e da Escola Secundária

Júlio Dantas e membro das respectivas Assembleias de Escola.

Foi membro do Conselho Municipal de Educação

Membro da Direção e um dos fundadores da Federação Concelhia das Associações de Pais do Concelho de Lagos

 

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Mandatária da CDU em Lagos

Maria Luísa Teixeira


Nasceu em Coimbra em 1949

 

É licenciada em Direito pela Universidade de Coimbra

 

É Conservadora do Registo Civil de Lagos

 

É Jurista inscrita na Ordem dos Advogados

 

Foi Vereadora da Câmara Municipal de Lagos nos mandatos de 1994 a 1998 e de 1999 a 2001.

 

Foi membro da Comissão de Protecção de Jovens e Crianças em Risco, da Comissão Municipal de Saúde e do Conselho Municipal de Segurança.

 

Foi Vice-Presidente da Assembleia Geral da Associação Intermunicipal “Terras do Infante”

 

Foi Juiz de Instrução Criminal em Lagos

 

Foi Notária e Conservadora do Registo Civil em Aljezur