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Foto CDU FaroCDU apresentou cabeças de lista às eleições autárquicas em Faro

A CDU – Coligação Democrática Unitária, apresentou no dia 7 de Abril numa conferência de imprensa realizada no Club Farense, os seus primeiros candidatos, cabeças de lista, às próximas eleições autárquicas, de todos os orgãos autárquicos do Concelho de Faro - Câmara Municipal; Assembleia Municipal; e Juntas de Freguesia de: União de Freguesias de Faro (Sé/São Pedro); Montenegro; Conceição/Estoi; Santa Bárbara de Nexe, assim como o Mandatário Concelhio.

Uma iniciativa em que o Mandatário Concelhio Joaquim Barbio divulgou os nomes daqueles que vão concorrer pela CDU aos orgãos autárquicos de Faro, e em que o candidato António Mendonça resumiu as linhas orientadoras da intervenção da CDU para o concelho de Faro, a sessão fechou com uma intervenção de Vasco Cardoso, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, valorizando a intervenção e a distinção do projecto CDU no concelho de Faro em particular, e no país em geral.

 

BIOGRAFIAS DOS CANDIDATOS

 

 

1 António Mendonça

António Manuel Dias Mendonça, 68 anos

1º CANDIDATO CÂMARA MUNICIPAL

Engenheiro electrotécnico, residente em Faro

Foi consultor da PT Comunicações, S. A.

Militante do PCP, membro dos Organismos Executivos da Comissão Concelhia de Faro do PCP

Membro da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

É vereador da Câmara Municipal de Faro

Foi membro da Assembleia Municipal de São Brás de Alportel e vereador da Câmara Municipal de São Brás de Alportel.

É Presidente da Mesa da Assembleia Geral da COOPPOFA.

É Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Futebol Clube de S. Luís.

É Presidente da Direcção Zona Sul do Clube Portugal Telecom.

 

1 Botelho

Manuel Francisco Botelho Agulhas, 71 anos

1º CANDIDATO ASSEMBLEIA MUNICIPAL

 Empresário, residente em Faro

Membro da Assembleia Municipal de Faro

Membro da Assembleia Intermunicipal do Algarve

Militante do PCP, membro dos Organismos Executivos da Doral do PCP

Responsável pelas Comissões Concelhias de Loulé e de São Brás de Alportel do PCP

Membro do Núcleo do Algarve, e da Direcção Nacional da Confederação Portuguesa das Micros, Pequenas e Médias Empresas

Sócio fundador da Casa do Alentejo no Algarve

Sócio fundador da COOPPOFA

Sócio do Sport Faro e Benfica

 

1 Barbio

Joaquim António Barbio, 68 anos

MANDATÁRIO

Funcionário Público aposentado, casado, natural de Ourique, residente em Faro

Foi adjunto do chefe das finanças em Quarteira e Faro

Foi Inspector Tributário no Distrito de Faro

Eleito na Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Faro (Sé/São Pedro)

Mandatário CDU no concelho de Faro 2009 e 2013
Foi membro da 1.ª Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Ourique

Foi Vereador da Câmara Municipal de Ourique, eleito pela CDU

Foi fundador e dirigente da Casa do Alentejo no Algarve

 

1 Rui Ribeiro

 Rui Pedro Machado Ribeiro, 38 anos

UNIÃO DE FREGUESIAS DE FARO

Gestor de Conta Sénior, residente em Faro

Militante do PCP, membro dos Organismos Executivos da Comissão Concelhia de Faro do PCP

Membro do Conselho Português para a Paz e Cooperação

 

1 Catarina Marques

Catarina Alexandra Matos Marques, 39 anos

MONTENEGRO

Professora, residente no Montenegro

Licenciada em Educação de Infância pela Universidade do Algarve

Pós-Graduada em Educação Especial pelo Instituto Superior D.Afonso III

Militante do PCP, membro da Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP

Membro dos Organismos Executivos da Comissão Concelhia de Faro do PCP

Eleita na Assembleia Municipal de Faro

Eleita na Assembleia de Freguesia do Montenegro

Dirigente sindical no Sindicato do Professores Zona Sul

Membro do Conselho Português para a Paz e Cooperação

 

1 Brasão Costa

Eduardo Manuel Brasão Costa, 65 anos

CONCEIÇÃO e ESTOI

Médico Ortopedista aposentado, residente em Conceicão

Foi Director do Serviço de Ortopedia 2, e Director do Serviço de Governação Clínica da Unidade de Faro do Centro Hospitalar do Algarve

Foi Adjunto da Direção Clínica do Hospital Distrital de Faro

Foi vogal do Conselho Distrital de Faro, e 1º Secretário da Assembleia Distrital do Algarve da Ordem dos Médicos

Militante do PCP, membro dos Organismos Executivos da Comissão Concelhia de Faro do PCP

Responsável da Célula do PCP no Hospital de Faro

Membro da Comissão Alargada da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em risco, do concelho de Faro

Membro da Comissão de Utentes do Serviço Nacional de Saúde do Algarve

Sócio do Núcleo de Formação e Investigação Médica do Algarve

Sócio do Ginásio Clube Naval de Faro.

Sócio do Clube de Amadores de Pesca de Faro.

Membro do Grupo Coral “Segundo Capítulo”, em Faro.

 

1 SERGIO PROG CMSérgio Vicente dos Santos Martins, 43 anos

SANTA BÁRBARA DE NEXE


Técnico Superior de Turismo, residente em Santa Bárbara de Nexe

Presidente da Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe
Foi membro do Executivo da Junta de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe,
nos mandatos de 2005-2009 e 2009-2013.
Foi membro da Assembleia de Freguesia de Santa Bárbara de Nexe, no
mandato 2001-2005.
Militante do PCP, membro da Comissão de Freguesia de Santa Bárbara de
Nexe do PCP. 

 

Intervenção do 1º Candidato à Câmara Municipal de Faro pela CDU
António Manuel Dias Mendonça
 

FARO TEM FUTURO!

COM MAIS CDU NOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS DO CONCELHO DE FARO, TEREMOS UM PODER LOCAL DEMOCRÁTICO MAIS ACTUANTE, MAIS INTERVENTIVO, MAIS PRÓXIMO DAS POPULAÇÕES E MAIS REALIZADOR, SERVIDO POR UMA GESTÃO DEMOCRÁTICA MAIS PARTICIPADA, MAIS TRANSPARENTE E MAIS CRITERIOSA NA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS, SEMPRE NUM QUADRO DE DEFESA DA AUTONOMIA DO PODER LOCAL DEMOCRÁTICO E DE LUTA PELA CRIAÇÃO DAS REGIÕES ADMINISTRATIVAS.

  • Tal como há quatro anos, reafirmamos a nossa convicção profunda de que o concelho de Faro, o seu território e os seus recursos naturais, desde as ilhas-barreira até ao barrocal, passando pela Ria Formosa e pela campina de Faro, mais o valor e a capacidade das suas gentes, têm de ter futuro e nós CDU queremos continuar a intervir e a participar de corpo e alma na construção desse futuro.

  • Determinados por esta ideia central e essencial, firmemente empenhados neste combate, os homens e as mulheres que vão ser candidatos da CDU nas próximas eleições autárquicas, uma vez eleitos, irão prosseguir com vigor redobrado a intervenção CDU em todos os órgãos autárquicos do concelho de Faro, pugnando sempre pela primazia do interesse público sobre os interesses privados e pela valorização, rentabilização, motivação e dignificação dos recursos humanos ao serviço do município e das freguesias, não entregando fora o que pode e deve ser feito internamente, visando sempre uma melhor prestação de serviços públicos autárquicos a todos os munícipes e às mais diversas entidades que a eles recorrem.

  • A atenção permanente ao necessário reequilíbrio financeiro das contas do Município de Faro, não exclui, antes implica, que lutemos contra as políticas governamentais de estrangulamento financeiro das autarquias, exigindo que o governo central fomente o investimento público municipal e reforce as transferências de recursos financeiros para os municípios e para as freguesias.

  • A CDU e os seus eleitos não desistirão de lutar pela restauração das freguesias da Sé, São Pedro, Conceição e Estoi, pondo fim à união não desejada das freguesias da Sé e São Pedro e Conceição e Estoi – rejeitada por todos os órgãos autárquicos do concelho e que estes quatro anos provam não ter valido a pena, pois essas freguesias juntas valem e realizam menos do que quando separadas – e aprofundando a experiência de descentralização de competências e meios para as Juntas de Freguesia, com o envolvimento das populações e a valorização do factor proximidade, dando-lhe maior dimensão e tornando-a mais efectiva, transparente e equitativa.

  • A defesa dos interesses do município e dos munícipes na empresa municipal FAGAR - sem nunca excluir a possibilidade do regresso aos serviços municipalizados -, tem de ser assumida com firmeza no processo de revisão do contrato com os parceiros privados, detentores de 49% do capital social, processo que tem caminhado com excessiva lentidão, tendo em conta que as recomendações do Tribunal de Contas deverão ser cumpridas.

  • Conceder apoio financeiro à AMBIFARO, S. A., e ao TEATRO MUNICIPAL, Serviços Municipalizados, mas controlado e sustentado por um olhar atento às actividades planeadas e realizadas, no âmbito das competências e obrigações da Câmara Municipal e Assembleia Municipal.

  • Os eleitos da CDU também serão defensores intransigentes da manutenção da gestão da água na esfera pública; trata-se de um recurso escasso, essencial à vida, que não deve ser tratado como uma mercadoria, sujeita à lógica empresarial e ao interesse de privados.

  • Em termos de mobilidade de pessoas, andar mais a pé, andar mais de bicicleta, utilizar mais o transporte público e utilizar menos o automóvel é possível e desejável, mas consideramos que o modo como habitamos o território concelhio e as exigências que a vida hoje em dia faz a cada um dos membros de uma família, não permitem fixar, no curto prazo, metas demasiado ambiciosas neste domínio.

  • É, pois, necessário ao peão, para além de melhor ordenar o trânsito e o estacionamento, cuidar melhor dos pavimentos e da sinalização vertical e horizontal. A boa experiência da semaforização da Avenida Calouste Gulbenkian, em termos de controlo de velocidade e permissão aos peões de atravessar a via com muito mais segurança, deve ser aplicada em mais situações que o recomendem, como, por exemplo, a Rua Prof. Dr. Egas Moniz, no Montenegro, ou a Estrada dos Valados em Santa Bárbara de Nexe.

  • Reduzir o exagerado número de lugares de estacionamento pago em espaço público, no centro da cidade, criando bolsas de estacionamento gratuito nos locais de mais baixa utilização. Promover, através de políticas de baixo custo de utilização, um melhor aproveitamento das capacidades de estacionamento existentes nos parques subterrâneos da Pontinha e do Mercado Municipal.

  • Consagrar inequivocamente o Largo do Carmo como espaço público urbano, pondo fim à concepção absurda e ilegítima de que se trata de uma propriedade privada e requalificá-lo.

  • Reabilitar os jardins, os espaços verdes abandonados ou semi-abandonados e os parques infantis.

  • Criar um canil e um gatil municipais, por razões de saúde pública, higiene urbana e respeito pelos animais.

  • Assegurar a manutenção e a limpeza cuidadosa dos arruamentos e passeios, a recolha e o tratamento de lixos e a limpeza dos contentores e dos espaços adjacentes, evitando-se a proliferação de roedores e de insectos, um grave risco para a saúde pública.

  • Planear e implementar um urbanismo democrático, participado e transparente, integrador da reabilitação urbana do edificado e da recuperação do património histórico, que cubra a multipolaridade urbana do concelho, sem esquecer os moradores dos núcleos habitacionais das ilhas-barreira – Praia de Faro, Farol, Hangares e Culatra - e as suas associações representativas, pondo fim às demolições de habitações e dando início ao processo de requalificação desses núcleos urbanos, e que também contemple a criação de condições de parqueamento para as actividades empresariais.

  • Valorizar o papel da função residencial nas Áreas de Reabilitação Urbana e definir políticas habitacionais que ajudem a atrair população jovem para o centro da cidade e promovam o seu progressivo repovoamento.

  • Apostar na construção de habitação de cariz mais social (Estoi, Braciais e Montenegro) e na erradicação progressiva das barracas e demais habitação precária, sem esquecer a intervenção na difícil problemática dos que vivem sem abrigo.

  • Concretizar a aquisição e reabilitação de casas, destinando-as a habitação social.

  • Rever o projecto da nova ponte para a Praia de Faro, com a exigência de dois sentidos de circulação simultâneos para veículos com ou sem motor e para peões (quatro faixas de circulação e dois passeios), e defender a reabilitação do Parque de Campismo.

  • Promover a escola pública de qualidade, democrática e inclusiva, dotando-a dos meios indispensáveis à sua eficácia, valorizando todas as suas componentes e opondo-se à sua municipalização, mas cumprindo as obrigações municipais contratualizadas, como é, por exemplo, o caso dos assistentes operacionais a nível das escolas do 1.º ciclo do ensino básico, com ou sem educação pré-escolar.

  • E garantir, nas situações da responsabilidade municipal, as condições de funcionamento das cantinas escolares e refeitórios, visando a confecção local das refeições, com melhoria da qualidade da carne, do peixe, da fruta e dos outros géneros alimentícios utilizados.

  • Promover o aumento da oferta de equipamentos da rede pública de apoio às famílias (creches, infantários, escolas, lares, centros de dia), com especial atenção às camadas mais desfavorecidas, às famílias monoparentais e também aos horários de funcionamento e à necessidade do seu alargamento.

  • Definir políticas municipais que integrem a promoção da saúde das populações, quer no plano alimentar quer no plano da educação sanitária, higiene e saneamento básico.

  • Intervir, no âmbito das suas competências, no combate à exclusão e ao isolamento dos mais velhos, bem como exigir do poder central a melhoria das suas condições de vida. Desenvolver políticas sociais que apoiem os mais desfavorecidos e combatam a solidão dos idosos e a toxicodependência. Apoiar as Instituições Particulares de Solidariedade Social.

  • Apoiar financeira e logisticamente o movimento associativo concelhio, contando com a sua participação activa e estreita colaboração, no desenvolvimento e democratização das práticas culturais e desportivas e na intervenção social e junto da juventude - adequadamente abrangentes de homens e mulheres de todas as idades.

  • Criar Conselhos Municipais para as áreas da Cultura, do Desporto, da Intervenção Social e da Juventude, que permitirão, com a participação do movimento associativo, de outras entidades e das Juntas de Freguesia, estruturar e planear, de forma transparente e participativa, os apoios autárquicos e promover a descentralização das práticas e dos eventos.

  • Criar um programa de apoio à actividade desportiva e à diversificação de modalidades desportivas, que dê prioridade ao número de atletas, enquadramento técnico dos mesmos, escalão competitivo e importância relativa da instituição para a promoção desportiva no meio onde se insere e actua.

  • Proceder à manutenção e ao aproveitamento de todos os recintos desportivos existentes e dotar as freguesias rurais, os bairros e as urbanizações de mais infraestruturas desportivas.

  • Promover programas de fácil acessibilidade à utilização das Piscinas Municipais, do Pavilhão Municipal e do Centro Náutico da Praia de Faro.

  • Concretizar uma política de dinamização com e para a juventude, que valorize a iniciativa própria dos jovens e dê mais expressão ao funcionamento do Conselho Municipal para a Juventude.

  • Apoiar prioritariamente a realização de eventos que envolvam o associativismo local, ou outras entidades locais, e cujos benefícios justifiquem fundamentadamente os custos do apoio, atentando no que de melhor se faz em Faro e no Algarve na área da cultura, promovendo e incentivando os artistas e os grupos que desenvolvem o seu trabalho no concelho e na região.

  • Intervir com determinação e firmeza na defesa do tecido empresarial concelhio e no aproveitamento dos recursos naturais do nosso território.

  • Exigir uma nova política económica que rompa de vez com o que ainda resta da austeridade da troika, que prossiga a reposição do poder de compra, que dê prioridade à produção e à criação de emprego, por forma a tornar Faro num município empenhado no apoio à dinamização, expansão e diversificação da sua base económica. Porque é necessário produzir mais para dever menos e porque fazem falta mais postos de trabalho. As pessoas, as empresas e o Estado, com a intervenção forte, firme e determinada do poder local democrático, têm de apostar num melhor aproveitamento dos recursos naturais do nosso concelho e do seu tecido empresarial.

  • O concelho de Faro tem uma multiplicidade enorme de potencialidades para desenvolver e aproveitar: tem um aeroporto, tem ferrovia e rodovia, tem a Ria Formosa e acesso ao mar, Faro é uma cidade universitária, partilha com Loulé o Parque das Cidades, tem para concretizar um Polo Tecnológico e um Hospital Central, com componente universitária. Há que articular, dinamizar, construir parcerias e concretizar obra.

  • A dinamização e desenvolvimento do Parque das Cidades, a exigência de construção do Hospital Central do Algarve e a implementação do Pólo Tecnológico continuam, por conseguinte, na ordem do dia.

  • Mas tudo isto sem deixar de defender o comércio de proximidade e o comércio tradicional, o sector primário e os seus derivados, mais as actividades industriais tradicionais que ainda sobrevivem ou as novas que surgiram ou venham a surgir.

  • Lutar pela revisão do Plano de Ordenamento do Parque Natural da Ria Formosa que contemple a possibilidade de os mariscadores capturarem marisco nas zonas de protecção total, compatibilizando essa actividade com a protecção e a conservação dos recursos e valores naturais do Parque Natural da Ria Formosa.

  • Defender o saneamento e o desassoreamento da Ria Formosa. Defender as actividades de marisqueio e aquacultura, com dragagens periódicas adequadas à manutenção dos esteiros, canais e barras da Ria Formosa.

  • Auscultar e incorporar na decisão política a opinião de viveiristas, mariscadores e pescadores da Ria Formosa e as suas associações representativas, integrando-os deste modo no processo de preservação das actividades económicas da Ria, bem como de preservação de todo o sistema lagunar.

  • Defender o apoio aos agricultores e às pequenas e médias empresas na área da horto-fruticultura e produção de frutos secos, ouvindo os agricultores e as suas associações representativas.

  • Defender o traçado de ligação à Via do Infante no Coiro da Burra que menos prejudique os solos de elevado potencial agrícola da campina de Faro.

  • Defender a criação da Administração dos Portos do Algarve, com uma gestão pública que vise o desenvolvimento da actividade marítimo-portuária e que integre todos os portos comerciais, de pesca e de recreio da região algarvia.

  • Apostar combativamente na criação da Região Administrativa do Algarve, com órgãos representativos eleitos directamente pelos algarvios e devidamente dotada de competências e meios.

  • E estar sempre pelo fim das portagens na Via do Infante.

  • COM MAIS VOTOS, COM MAIS ELEITOS, A CDU TERÁ MAIS FORÇA PARA PODER INFLUENCIAR AS POLÍTICAS LOCAIS, REGIONAIS E NACIONAIS, PONDO-AS AO SERVIÇO DAS POPULAÇÕES, OU SE FOR MAIORIA, CUMPRIR O SEU PROJECTO AUTÁRQUICO DE SERVIÇO ÀS POPULAÇÕES E AO PAÍS, CONTRIBUTO IMPORTANTE PARA A POLÍTICA PATRIÓTICA E DE ESQUERDA DE QUE PORTUGAL NECESSITA.

  • SEMPRE COM O TRABALHO, A HONESTIDADE E A COMPETÊNCIA COMO VALORES FUNDAMENTAIS NA ORIENTAÇÃO DE COMPORTAMENTOS, ATITUDES E DESEMPENHOS.